"Terror na História da Medicina: O Macabro Canibalismo Médico na Europa"
Você sabia que comer partes de cadáveres humanos já foi considerado uma boa medicina na Europa? Essa prática horrível e macabra era conhecida como canibalismo médico, e era muito comum entre os séculos 16 e 18. Os europeus consumiam ossos, sangue, gordura, carne e até cérebros de pessoas mortas para curar suas doenças.
Mas como isso começou? Tudo por causa de um erro de tradução que fez os europeus confundirem a mumia, uma resina natural usada pelos árabes para embalsamar os corpos, com a múmia, o cadáver preservado dos egípcios. Assim, eles passaram a acreditar que as múmias tinham propriedades curativas e mágicas, e começaram a importá-las e triturá-las para fazer remédios.
Mas as múmias não eram suficientes para atender à demanda dos europeus, que recorreram a outras fontes de matéria-prima humana. Uma delas eram os condenados à morte na guilhotina, cujo sangue era bebido pelos populares logo após a execução. Outra era os cemitérios, onde os ladrões de túmulos roubavam os corpos e os vendiam aos farmacêuticos.
O canibalismo médico era praticado por pessoas de todas as classes sociais, inclusive reis, papas e médicos famosos. Eles acreditavam que as partes humanas podiam curar desde dores de cabeça até epilepsia, gota e tuberculose. Alguns até usavam o crânio humano como afrodisíaco ou elixir da juventude.
O canibalismo médico só começou a declinar no século 18, quando surgiram novas teorias médicas e novos padrões de higiene. Hoje em dia, essa prática é vista como repugnante e criminosa, mas também como um exemplo da história obscura da medicina na Europa.
E você, se estivesse no séculos antigos, qual seria a sua reação?
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